terça-feira, 11 de outubro de 2016

[Resenha] Green Day - Revolution Radio (Album)

Eai rapaziada aqui é Fusk!!! voltando depois de algum tempo (não tava com saco pra escrever kkkkkkk)com mais uma analise de álbum, dessa vez continuamos com o Green Day que lança seu novo álbum "Revolution Radio".


"Revolution Radio é o décimo segundo álbum de estúdio da banda de Punk Rock estadunidense Green Day e foi lançado dia 7 de outubro de 2016, momento em que a banda completou 30 anos de formação."

O álbum vem depois da tentativa de disco triplo; Uno, Dos e Tres que não foram muito bem vistos pela critica por ter musicas demais e não ter tantos hits (apesar de um pouco da culpa disso foi o abuso de drogas por parte do vocalista Billie Joe).
Retornam agora com Revolution Radio, Bille Joe, Mike Drint e Tre Cool tentam nos mostrar que ainda tem lenha pra queimar;
Essa é ruim kkkk

1 Somewhere Now - Uma musica que me parece fraca para ser a primeira do album dedilhado muito bonito e muito (oooooooo) de fundo que a banda vem adotando nos ultimos trabalhos, não tem muita alma e é uma daquelas musicas que você escuta uma vez e esquece que ela existe. Um belo final que não salva a canção.





2 Bang Bang - Já tem resenha aqui no site é so clicar aqui, abaixo o clipe da musica.

3 Revolution Radio - A entonação do inicio da canção nos faz lembrar levemente da ótima "Extraordinary Girl", o riff inicial(lembra a versão dos Raimundos da musica "Rebelde sem Causa")gruda na sua orelha de um jeito que nos faz pensar que já conhecíamos a musica, nos mostra o verdadeiro Green Day explorando bem os riff de guitarra e a voz característica de Billie Joe que é inconfundível. Melhor musica do álbum.
Tanta droga que ficou assim!!!
4 Say Goodbye - Parecida com Somewhere não demostra nada, e tem um efeito na voz que é muito irritante parece que a voz vem de dentro de um cone, de um galpão sei la, ou seja, fica atrás dos instrumentos e muito usado por bandas de "rock" de hoje em dia tipo Imagine dragons. Podiamos passar sem ela, o que salva um pouco é o solo.

5 Outlaws - Começa com efeitos na voz e no ritmo lento porem agradável aos ouvidos nos passando um sentimento de nostalgia das baladas do Green Day nesses últimos anos. O sentimento explode no refrão muito bem cantado e com bastante jeito. Um bela batida de bateria que conecta o solo que mesmo normal cumpre seu papel, até o refrão final que termina a musica com um piano muito bem colocado. Uma das canções mais bem acabadas do álbum.

6 Bouncing Off the Wall - um "que" de "holyday" e "kill all the enemies" nela, riff simples e bom, voz de Billie Joe pura sem muitos efeitos. Me parece um rock de meio de album mesmo. Sem muita inovação porem preenchendo a lacuna que temos hoje em dia em relação a esse tipo de som.

7 Still Breathing - Riff "clean" estilo banda Emo do começo dos anos 2000 que agrada e leva bem com uma bateria também bem leve e um baixo presente. Tudo desemboca em um belo refrão que gruda na cabeça e nos faz lembrar novamente das bandas emo o que não necessariamente é ruim pra quem gosta dessas bandas e eu estou incluso nessa.
Sensualidade emocore 
8 Youngblood - como o nome diz me parece uma canção da época em que o Green Day era uma banda nova(sangue novo), nos leva a época do lendário álbum "Dookie" com riffs rápidos e fáceis porem de grande competência. Com uma ponte para o solo em que Mike Drint nos mostra muito elaboração no seu baixo.

9 Too Dumbie to Die - começo com efeitos na voz, hoje parece que ninguém está livre disso, mas logo passa pra uma musica de batida rápida que é muito agradável aos ouvidos. A canção lembra "O Rock Acabou" da banda "MopTop". Mas cumpre bem o seu papel.

10 Troubled Time - A musica de terror do album, realmente é um terror kkkkkkk não se encaixa no album é sombria demais. Isso quer dizer que ela é ruim? talvez. Não é ser sombria que a torna ruim, tem seus altos e baixos, mas o solo é ótimo e o riff sombrio também, se você gosta de "My Chemical Romance" vai gostar dessa.
Ta afim de um bang bang
11 Forever Now - Maior musica do álbum (não tiveram coragem de fazer uma de 10 minutos, medrosos)Lembra muito Letterbomb do álbum "American Idiot" com um belo refrão. O seu tempo de duração é um problema, pois há muita repetição e pouca mudança a não ser na velocidade e cadencia da voz mas com 3 minutos de musica você já não ta nem prestando a atenção, ai você percebe um dedilhado de violão mas a entonação e jeito de cantar continuam a mesma coisa o que irrita demais. No fim um solo bem fraco e novamente o violão.

12 Ordinary World - Tentativa de repetir a imortal "Good Riddance" baladinha genérica de violão meio Texas que quer dizer amigos, que enjoa rápido e fácil e em nada a não ser o violão derrr lembra a musica já citada acima. Encerra o álbum de forma melancólica.

CONSIDERAÇÕES FINAIS!!!!!!!!!!!

O álbum cumpre o que em tese era seu objetivo; colocar o Green Day no caminho certo novamente, muito superior ao disco triplo e ouso dizer que é superior ao aclamado disco Viva la Gloria que não me agrada nenhum um pouco.
A banda flerta com varias fases passadas por eles algumas boas outras não. Com uma mistura que não agride o ouvinte e nos leva em uma viagem pelo passado e presente do Green Day.
A cozinha da banda nos mostra que continua entrosada apesar de não aparecer tanto quanto gostaríamos segura bem o álbum e aparece de vez em quando para dar o ar da graça. Senti falta das linhas de baixo mais agressivas de Drint, mas nessas canções não poderia esperar tanto.
Billie Joe segue como um ótimo vocalista, sua voz é unica e inconfundível e nos mostra que está em dia.
Revolution Radio foi uma grata surpresa e me mostrou que ainda resta esperança nas nossas bandas mais antigas. Consigo enxergar pelo menos dois hits óbvios "Revolution Radio" e "Bang Bang" mas sinto que podemos ter mais uns dois.

NOTA
7/10 - BANG'S
ESPERO QUE TENHAM GOSTADO DA RESENHA, PARA XINGAMENTOS, COMENTARIOS VEREDITOS, ALIMENTOS E ALGO MAIS É SÓ COMENTAR NO BLOG!!!!! SARABADÁ!!!!!!!!!!